Para autores como Eugenio
Zaffaroni (2000) e Alessandro Baratta (2000), o discurso punitivo e atraente a todos os movimentos progressistas, como o movimento negro, o movimento ambientalista, o movimento GLBTT (gays, lesbicas, bissexuais, travestis e transexuais) que veem com esperanca a atuacao do poder punitivo, ignorando, por vezes as agruras deste sistema.